domingo, 11 de outubro de 2009

Guido Westerwelle



Segundo noticiado pela Deutch Welle (http://www.dw-world.de) "tudo indica que o presidente do Partido Liberal Democrata (FDP), Guido Westerwelle, será o próximo ministro alemão das Relações Exteriores. Ele, que também lidera a bancada parlamentar do FDP, seria então o primeiro homossexual assumido no posto de chefe da diplomacia do país."

Minha dúvida é: o que a sexualidade do candidato tem a ver com a sua capacidade em governar? Curiosamente atribui-se um peso ilógico às opções sexuais, como se elas fossem condicionantes à outras habilidades pré concebidas. Espera-se que cada um desempenhe uma atividade dentro do rol de profissões inerentes à sua sexualidade: mulheres dedicariam-se a profissoões que exijam sensibilidade, pois se lhes atribui que a mulher é sensívele emotiva por natureza; homens-líderes porque faz parte da virilidade liderar. Dependendo da homossexualidade (masculina ou feminina) espera-se algo similar na divisão dos papéis.

Ora, imagina-se por acaso que o candidato em qustao será menos hábil ou sagaz nas discussões ministeriais? Esperaria-sse que uma mulher lésbica fosse agressiva nos negócios. Não vejo bem assim! Isso limita muito a personalidade humana.

A sexualidade é um aspecto da vida pessoal que não deve influir em outros âmbitos ou atribuições, e deve ser respeitada como tal, respeitando-se assim a liberdade individual.

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